Raul se sentia perdido. Ele estava parado em pé no porto, observando a movimentação e todas aquelas pessoas que iam e vinham dos navios. Sempre fora apaixonado pelo mar, ou pelo menos pelas histórias que seus livros falavam sobre o mar.
Seu pensamento percorria lembranças de como fora influenciado a se tornar um bartender, o entusiamo de seu irmão e de Furlan no início de tudo aquilo, a correria, a agitação, a contagiante alegria que emanava deles. Teria sido impossívle manter-se afastado.
Estava agora iniciando sua formação em Filosofia, e a necessidade de pensar e refletir sobre a vida lhe invadia a todo momento.
(Por falta de tempo o post será terminado em breve {se meu irmão não levar a 3G daqui})